A crise sacerdotal nos nossos dias não se refere apenas ao celibato, mas à natureza e imagem do sacerdócio. É uma crise de identidade! Pensemos por momentos que hoje um sacerdócio meramente religioso e sacramental se confunde com ação política. O sacerdócio é uma função de prazo fixo e de horário determinado ou o padre é realmente o profissional em tempo integral apaixonado? O que é específico do sacerdote? Que meios concretos devem ser usados para que a atividade sacramental seja expressão de uma fé que abranja toda a vida pessoal e social, e não um ritual externo?