“Kaire, Kekaritomene” [Χαῖρε, κεχαριτωμένη]. Com essa saudação o anjo anunciou o papel da pessoa humana mais importante no plano da Salvação. Maria foi escolhida para ser a mãe de Jesus, o Filho do Deus Altíssimo. Ela se colocou inteiramente nas mãos de Deus e com o seu sim participou diretamente da obra redentora de Jesus, tornando-se, por consequência, a mãe da Igreja nascente.
Como católicos, nós veneramos, rezamos e buscamos demonstrar o nosso amor à Virgem Maria. Mas será que a conhecemos intimamente? Será que conhecemos realmente a sua participação no mistério de Cristo? Mais do que isso, será que realmente compreendemos o mistério de Cristo?
Qual é o ponto de observação que a Kekaritomene escolhe para não se perder no ruído das concepções relativas do mundo para que possa ser um instrumento de orientação para a pesquisa e experiência sobre a figura de Maria?
Como bem disse São João Paulo II, “permanecei na escola de Maria, escutai a sua voz, segui os seus exemplos. Como ouvimos no Evangelho, ela nos orienta para Jesus: ‘fazei oque Ele vos disser’ (Jo 2,5)”.
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