A MEMÓRIA MARIOLÓGICA DE BENTO XVI
EP1 - Quem é Bento XVI?
Quem é este homem?
Conhecido e consagrado teólogo alemão, que participou como perito teólogo do Cardeal Arcebispo de Colônia Joseph Frings no Concílio Vaticano II de São João XXIII
Convocado pelo Papa São Paulo VI para ser Arcebispo de München e Cardeal;
Nomeado pelo Papa São João Paulo II como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé até 2005
Com a morte de São João Paulo II, foi eleito Romano Pontífice em 19 de abril de 2005.
EP2 - A Conversão ao mistério Mariano de Ratzinger e Bento XVI
A marca de Maria, em Bento XVI, permite-nos recomeçar a peregrinação do pensamento às raízes da teologia de Joseph Ratzinger. Alguém assinalou que o teólogo Ratzinger era um leitor apaixonado do XXXIII canto do Paraíso e conhecia bem o Canto de San Bernardo à Virgem Mãe. “Virgem Mãe, filha de vosso Filho, humilde e altiva mais que uma criatura, prazo determinado de conselho eterno”.
EP3 - Seis razões para não esquecer Maria
O Cardeal Joseph Ratzinger foi entrevistado pelo jornalista Vittorio Messori em 1985 onde elenca «seis razões para não esquecer Maria», que por sua vez pressupõem uma função essencialmente unitiva e comunal da Virgem em relação aos mistérios da fé, para
a Bíblia e a Tradição, o Antigo e o Novo Testamento, à razão e ao coração, ao homem e à mulher.
EP4 - Maria no Pontificado de Bento XVI
Bento XVI está convencido de que precisamos voltar a Maria se quisermos voltar àquela «verdade sobre Jesus Cristo, sobre a Igreja e sobre o homem». Mais do que nunca, Maria deve ser a pedagogia para anunciar o Evangelho aos homens de hoje. Para o Papa Ratzinger, a reflexão e a oração são indivisíveis. A oração a Maria e a reflexão sobre Maria acompanham sempre a oração e a meditação que fazemos sobre Jesus, que a Igreja persegue incansavelmente ao longo dos séculos.
EP5 - A Mariologia de Ratzinger no 3º Segredo de Fátima
A revelação da III parte do segredo de Fátima é confiada de João Paulo II ao Cardeal Ratzinger, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Tal revelação derrota igualmente a mania do sensacional e do alarmismo fácil, despertando decepção em alguns, satisfação em outros, em outros finalmente indiferença. Quantos permanecem desapontados eles esperavam anúncios de cataclismos e males universais catastrófico. Por outro lado, os que viveram declaram-se satisfeitos
o segredo como um pesadelo do qual finalmente se libertam.