«A imagem de Maria é inexpugnável e mesmo para os que não acreditam tem o valor de um tesouro de beleza intangível, mesmo quando não é entendida como imagem de fé, mas apenas como símbolo sublime e interpretada segundo categorias humanas universais. Irradia a evidência do que foi marcada pela forma da Revelação e que fundamentalmente pertenceria também à Igreja se esta não fosse outra senão a “esposa sem mancha e sem ruga”, como era pensada apenas a partir de Cristo»