Maria ao serviço do Reino

O Reino de Deus como libertação e serviço

O Reino de Deus devolve ao ser humano o valor de uma palavra que o pecado negou milhares de vezes: liberdade. Liberdade é uma palavra grandiosa que revela a vocação mais sublime do homem: «De fato, irmãos, fostes chamados à liberdade» (Gl 5,13). Deus criou o homem para a liberdade. No entanto, o pecado introduziu na história a opressão do homem sobre o homem, dando origem a gestos, ações e situações que desfiguraram essa alta vocação à liberdade, degradando o homem à condição de escravo ou servo: os fracos foram subjugados pelos fortes, os pobres pelos ricos. Essas relações de servo e senhor criaram uma separação crescente entre aqueles que, por vocação, deveriam viver como iguais, como irmãos. Essas condições de desigualdade tornaram a comunhão impossível.

A mensagem do Reino anunciava a soberania de Deus, o império do amor paternal de Deus; falava de comunhão e de serviço recíproco, sendo uma boa nova para os oprimidos, um anúncio de libertação. No advento do Reino, a norma suprema de conduta é a vontade do Pai: «Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu» (Mt 6,10). A vontade do Pai é salvar o homem (Jo 6,34-40); não de modo coercitivo ou condicionante, mas libertador. É uma vontade que busca reconciliar e reunir todos os filhos dispersos de Deus; uma vontade de comunhão entre os homens e com Deus. Por isso, Jesus declara: «Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe» (Mc 3,35). Essa vontade divina promove o advento do Reino e a união dos irmãos dispersos, construindo uma comunhão nova e definitiva entre os homens. A morte de Jesus, como máxima expressão do Reino, é redentora: «Cristo nos libertou para que permaneçamos livres» (Gl 5,1). Sua morte redentora introduz no mundo a comunidade de homens e mulheres libertos, o Povo dos Redimidos.

O caminho que Jesus percorreu para alcançar a libertação do mundo é paradoxal, oposto à sugestão da serpente de uma desobediência fácil; é o caminho doloroso da obediência, da humilhação, da cruz: «Despojou-se de si mesmo, assumindo a condição de servo, tornando-se semelhante aos homens; reconhecido em aspecto humano, humilhou-se, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o nome que está acima de todo nome» (Fl 2,7-8). Jesus, portanto, introduz o Reino pela obediência, pelo serviço em amor até a morte. No banquete do Reino, Ele age «como aquele que serve», como o servo, o diácono da comunhão fraterna. Assim, oferece liberdade aos escravizados. Sob essa perspectiva, contemplamos Maria como serva, como diácona do Reino, pela sua obediência, disponibilidade e fé cheia de paixão. Dessa forma, participa da soberania de Cristo, na dignidade livre dos filhos de Deus.

Maria em um contexto de opressão estrutural

Maria fazia parte de um povo subjugado e colonizado pelo Império Romano: «No ano 6 d.C., com a destituição do etnarca Arquelau, a Judeia perdeu para os romanos sua independência política, que possuía (quase sempre de forma real, mas às vezes apenas nominalmente) desde a época de Judas Macabeu (165-161 a.C.)». Maria pertencia a uma camada social dependente dos ricos e poderosos de Israel e a um gênero subjugado pelo antifeminismo da época: a esposa era obrigada a obedecer ao marido como a um senhor. A mulher era equiparada aos escravos (pagãos) e às crianças (menores de idade), estando em condição de inferioridade diante do homem, até mesmo no aspecto religioso.

Maria não era uma mulher autônoma, capaz de dispor livremente de si mesma, projetar sua vida ou seu futuro. Como qualquer outra mulher judaica, dependia de seus pais, de seu esposo e das autoridades religiosas, políticas e econômicas vigentes. Não seria exagero imaginá-la como uma mulher submissa, privada de seus direitos fundamentais. Os Evangelhos nos retratam Maria como uma mulher obediente, alheia à rebeldia e sem sinais de reivindicação de seus direitos. Em nenhum momento se aponta qualquer traço de desobediência em Maria. Contudo, a predileção de Deus pelos fracos e o advento do Reino de seu amor transformaram sua condição de serva obediente, tornando-a uma mulher nova.

No âmbito do Reino: «a serva do Senhor»

O advento do Reino suscitou em Maria uma resposta de obediência e docilidade absolutas: «Eis aqui a serva do Senhor». Maria foi marcada pelo Espírito para servir incondicionalmente à causa de Deus, inserindo-se na linhagem dos grandes servos de Deus, aqueles de quem Ele pode depender em qualquer momento e para qualquer missão. Maria dependia unicamente de Deus, seu Senhor, e o cumprimento da vontade divina era sua norma constante. Para ela, todos os outros senhores da terra perdiam automaticamente seu valor. Maria não lutou para conquistar espaços de liberdade humana; ela buscou a liberdade radical, aquela libertação que transforma profundamente as pequenas escravidões às quais a vida humana está sujeita.

Maria reservou seu serviço e seu coração exclusivamente a Deus, não se interessando por outro senhor. «Somente Deus», «somente a sua vontade» definem a figura evangélica de Maria. Em certo sentido, isso parece excluir um serviço direto aos homens ou à sua libertação, mas essa entrega total a Deus foi precisamente no âmbito de Seu projeto de salvar a humanidade de suas múltiplas escravidões. Maria foi serva de Deus no sentido de libertadora da humanidade, servindo à causa do Reino no mundo. Sua obediência ao Pai implicava uma disponibilidade total para renunciar a tudo, conforme Jesus exigia daqueles que desejavam segui-lo. Ela estava disposta a deixar José, se não fosse pela intervenção do anjo; estava pronta para se separar de seu Filho, não apenas quando Ele tinha doze anos, mas mais tarde, quando se tornou o Profeta do Reino. Essa disponibilidade encontrou sua expressão suprema na morte de Jesus.

No Calvário, a figura da Mãe que sacrifica a Deus o que tem de mais precioso, seu próprio Filho, evoca a figura de Abraão, disposto a oferecer seu único filho. Maria submeteu-se ao princípio do Reino, que consiste em ouvir e realizar a Palavra, mesmo quando isso implica algo tão doloroso quanto uma espada afiada que atravessa a alma. Sua obediência ao Pai era alimentada por uma paixão ardente por Deus, um amor capaz de superar as contradições da existência e as ações incompreensíveis do Senhor.

Em determinados momentos, Maria, como qualquer fiel, pode ter experimentado o sentimento de estar completamente sobrecarregada por Deus, que rompe seus esquemas mentais e expectativas. A pedagogia divina realiza-se nela como em Jesus: «Aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu» (Hb 5,8). Deus Pai manifestava-se a Maria como um Deus «diferente», que não correspondia às projeções humanas, mas surpreendia e desafiava. Em várias ocasiões de sua vida, Maria poderia ter repetido as palavras de Jó: «Ah, se ao menos eu soubesse onde encontrá-lo! Se pudesse chegar ao seu trono! … Mas se avanço, Ele não está; se volto, não o percebo. À esquerda procuro, mas não o vejo; volto-me à direita, e não o encontro. Contudo, Ele conhece o meu caminho; se me provar, sairei como o ouro puro! … Ele realizará o que me está destinado, e tem muitos planos semelhantes. Por isso, tremo diante dele; ao pensar nisso, sou tomado de medo. … Não estou perdido por causa da escuridão, nem a escuridão cobre meu rosto» (Jó 23,3.8-10.14-15.17).

Maria inclinou-se amorosa e apaixonadamente diante de um Deus que se escondia e esperou contra toda esperança. Sua obediência em situações-limite fundamentava-se na convicção de que o Pai exalta, liberta, perdoa e oferece aos pobres um horizonte luminoso de esperança (Magnificat!). Ela acreditava que Deus era capaz de superar e esmagar o perigo supremo: a morte. Como Abraão, Maria acreditava no Deus que dá vida aos mortos e chama à existência o que não existe, sustentando a esperança contra toda esperança (Rm 4,17-18). Sua obediência não era passiva ou apática; era uma obediência apaixonada, um grito, uma invocação, uma busca ardente do rosto de Deus. Foi um amor infinito por Deus e por sua vontade, vivido sob o signo da paixão.

Maria, a Nova Eva

Parece paradoxal afirmar que o caminho da obediência possa ser libertador. À primeira vista, parece exatamente o oposto. Não é fácil compreender como a obediência incondicional de Maria a Deus, sua ausência de rebeldia frente à sua condição de opressão, poderia ser um ato libertador. Quando eu ensinava mariologia no Estúdio Teológico de Curitiba, no Brasil, em 1984, um seminarista comprometido com a luta pela libertação de seu povo, após ouvir minhas explicações sobre Maria no Evangelho de Lucas, comentou: “Se Maria vivesse em nosso momento histórico, imagino que ela estaria na linha de frente de qualquer manifestação pela libertação, com a coragem e audácia que nascem do amor não violento e da denúncia evangélica.” Certamente, Maria não agiu dessa forma em seu tempo. No entanto, podem aqueles que entendem que sua fé exige tal compromisso encontrar inspiração em Maria?

Maria jamais se declarou autônoma ou independente. Sua escolha fundamental foi, em todas as ocasiões, ser a “serva do Senhor”. E escolheu esse caminho porque compreendeu gradualmente o desejo de Deus de comunicar-se com a humanidade. Ela percebeu estar em um momento decisivo, sendo a primeira a abrir seu coração e sua vida à acolhida divina. Por meio de Maria, Deus chegou até nós imaculado. Nela, o coração da humanidade se abriu ao Deus da Vida, e nela Deus permanece conosco. Maria não reteve Deus para si mesma, mas o ofereceu, aceitando o plano do Pai para a emancipação do Filho. Por isso, os primeiros Padres da Igreja contemplaram Maria como a mulher que participou do momento mais decisivo da história, a mulher que se tornou a Fonte da Vida, a Mãe dos Viventes, a Nova Eva.

São Justino Mártir (falecido por volta de 165 d.C.) escreveu: “Sabemos que Ele se fez homem por meio da Virgem, para que, pelo mesmo caminho em que o pecado, causado pela serpente, teve início, também fosse destruído. Eva, que era virgem e incorrupta, ao escutar a palavra da serpente, gerou o pecado e a morte. A Virgem Maria, ao contrário, cheia de fé e júbilo, quando o anjo lhe trouxe a notícia de que o Espírito do Senhor desceria sobre ela e a força do Altíssimo a cobriria com sua sombra, concebeu a vida.”

Da mesma forma, Santo Irineu de Lyon (falecido por volta de 202 d.C.) afirmou: “A Virgem Maria foi encontrada obediente quando disse: ‘Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra’. Eva, ao contrário, foi desobediente quando era ainda virgem — ambas estavam nuas no paraíso e não se envergonhavam, pois acabavam de ser criadas e ainda não haviam pensado em gerar filhos, pois deviam crescer antes de multiplicar-se. Pela sua desobediência, Eva tornou-se causa de morte para si mesma e para toda a humanidade. Do mesmo modo, Maria, prometida a um homem, mas ainda virgem, tornou-se, por sua obediência, causa de salvação para si mesma e para todo o gênero humano. O que a virgem Eva atou por sua incredulidade, a Virgem Maria desatou com sua fé.”

A obediência de Maria insere-a na economia da salvação, conferindo-lhe uma dimensão soteriológica, salvadora e libertadora. Maria não foi apenas um “instrumento” passivo para a preparação do corpo do Redentor; ela contribuiu ativamente, representando toda a humanidade ao responder ao chamado de Deus e ao participar da reparação pelo pecado original. Sua obediência contrasta com a desobediência de Eva, que buscou “ser como Deus” e acabou escravizada. Maria, ao contrário, humilhando-se e obedecendo, participou de sua própria libertação e da libertação de todos os homens.

Maria não buscou sua liberdade, nem a defendeu. Preocupou-se, antes, com a liberdade dos outros: “Não têm mais vinho…”, “Eis aí tua mãe”, “Eis aqui a serva do Senhor”. Esta é a missão de Maria: servir e interceder pela libertação de seus filhos. Por isso, Maria é pobre com os pobres, discriminada com os discriminados, crucificada com os crucificados. Tudo isso por amor eficaz, porque apenas o amor liberta: “A liberdade não é garantida por coroas, absolutismos ou ditaduras — seja quem for que ostente esses poderes —, mas pelo dom de si mesmo, pela solidariedade com os fracos, pela dignificação dos pobres; em suma, pelo amor.”

A partir de sua experiência de obediência, Maria torna-se advogada daqueles que “choram neste vale de lágrimas” e inspira esperança nos que se sentem decepcionados pelas promessas dos políticos. Sua figura evangélica revela a presença do Espírito libertador no mundo. Ela proclamou isso ao dizer: “Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes.” Maria não oferece soluções imediatas, mas seu testemunho de liberdade evangélica é capaz de transformar o coração humano e as raízes da humanidade.

Para os Padres da Igreja, obediência e fé são realidades indissociáveis em Maria, a Nova Eva. Crer e obedecer a Deus significa acolher tudo como dom divino e colocar-se inteiramente a serviço do Senhor. Essa obediência não é resignação, mas um sacrifício apaixonado e uma forma suprema de testemunho. Maria, por sua obediência, tornou-se instrumento vivo e eficaz da presença e instauração do Reino de Deus, sendo protótipo da Igreja como virgem e mãe. Como expressa o Concílio Vaticano II: “A Virgem Maria mostrou, de forma eminente e singular, o modelo de virgem e de mãe, pois, crendo e obedecendo, gerou na terra o próprio Filho do Pai; isso sem conhecer homem, coberta pela sombra do Espírito Santo, como uma nova Eva, dando fé ao anúncio de Deus, sem ser corrompida pela dúvida como o foi pelo antigo serpente.” (Lumen Gentium, 63).

Maria, obediente às mediações de Deus

A obediência cristã não é simplesmente uma resposta clara e luminosa à Palavra de Deus ouvida de forma inconfundível. É, muitas vezes, uma obediência que permanece imersa na escuridão da noite, na experiência do aniquilamento da alma, diante da proximidade da dúvida e da angústia. Como se afirma, “a vontade de Deus se manifesta no que não parece divino, no que não é imediatamente identificável como vindo de Deus”; o Senhor utiliza-se de tudo para tornar cada realidade um sacramento da sua vontade.

Maria descobriu a vontade de Deus não por meio de revelações extraordinárias ou privilégios celestiais, mas através de uma observação atenta dos fatos comuns da vida, “meditando-os em seu coração”. Ela buscava nesses eventos o mistério e a transparência divina, pois “o essencial é invisível aos olhos”. Acima de tudo, Maria discernia a vontade do Pai ouvindo a Palavra proclamada por seu Filho, que apontava profeticamente os caminhos de Deus para Israel.

Maria não rejeitou as mediações humanas por meio das quais a vontade divina lhe foi revelada. Aceitou a palavra do anjo, a orientação de José, a saudação de Isabel, os testemunhos dos pastores e dos magos, as palavras de Simeão e Ana, os gestos do jovem Jesus no templo, e mais tarde, a pregação do Cristo na vida pública. Submeteu-se também ao discípulo amado e à comunidade reunida em torno de Pedro e dos Doze. Assim, servindo aos outros, tornou-se a Grande Serva do Reino.

Isso indica que a fé não é vivida exclusivamente como um diálogo individual entre “meu Deus” e “meu eu”. A fé se dá num contexto comunitário e eclesial, necessitando, desde o princípio, das mediações da Palavra, do Sacramento e da Comunidade. O relacionamento pessoal e íntimo com Deus abraça também o mundo e a comunidade, integrando toda a realidade numa experiência plena de fé. Como disse São Francisco: “Deus e todas as minhas coisas.”

Nesse serviço aos outros, a obediência se transforma em serviço a Deus. Obedecer é assumir o último lugar, não para a autodestruição, mas para servir e amar. Talvez por isso Maria não exerceu nenhum poder, nem mesmo na esfera eclesial; escolheu permanecer no último lugar, onde se encontram aqueles que servem, tanto a Deus quanto aos comensais no banquete do Reino.

Maria é a Serva do Senhor, a Servidora do Banquete do Reino, Mãe da fé e perfeita imitadora de seu Filho, o Servo do Reino. Ela nos ensina que a obediência é um ato de serviço e de amor, um caminho de plena conformidade com a vontade divina e uma entrega total à missão de construir o Reino de Deus.

Conclusão

O Reino de Deus, ao restaurar o valor da liberdade humana, desafia a lógica mundana da opressão e da desigualdade. É nesse contexto que Maria, com sua obediência radical e serviço amoroso, emerge como modelo perfeito de fidelidade ao Reino. Seu caminho de fé não apenas revela a plenitude de uma vida vivida para Deus, mas também denuncia as estruturas de escravidão que afastam os homens de sua vocação divina.

Maria não buscou protagonismo nem poder; ao contrário, encontrou na humildade e na entrega total ao Pai a verdadeira liberdade. Como Nova Eva, sua obediência não foi um ato de submissão passiva, mas uma escolha consciente de colaborar no plano salvífico de Deus. Sua vida demonstra que o serviço ao Reino implica a capacidade de ouvir, acolher e mediar a vontade divina nas pequenas e grandes realidades da existência.

Assim, Maria torna-se a grande Serva do Senhor e do Banquete do Reino, intercedendo pelos necessitados e inspirando esperança aos desiludidos. Por meio de sua obediência apaixonada, Maria não apenas deu à luz o Salvador, mas também manifestou o poder transformador do Reino de Deus. Em sua figura, contemplamos o chamado universal à liberdade e ao serviço, fundamentos de uma comunhão que reflete a própria essência do amor de Deus. Que Maria, Mãe do Redentor, continue a ser farol e modelo para todos aqueles que desejam viver plenamente sob o sinal do Reino.

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